Friday 29 November 2019

CÓMO TENER LA EXPERIENCIA DIRECTA DE DIOS

¿Poseer a Dios?
Tener experiencia directa de Dios aquí en la Tierra ...
Este es el anhelo eterno de todo hombre evolucionado espiritualmente.
Pero ... ¿es esto posible?
¿No es una hermosa utopía?
¿Un espejismo fantástico en el desierto?
¿Un delicioso emocionalismo de mis deseos?
Pasó el tiempo y finalmente me decepcionó esta querida vieja ilusión;
Poder poseer a Dios en la vida presente.
No, no puedo poseer a Dios ...
¡Sin embargo, Dios puede poseerme!
Suponiendo que permito esta posibilidad.
¿Y cuándo estaré Teo-poseído?
Solo estaré poseído por Dios si me vuelvo totalmente desinteresado del ego.
Si me despojo de todo lo que tengo, como dijo Jesús:
“El que no renuncia a todo lo que tiene no puede ser mi discípulo”.
No en términos propiamente materiales, porque Él mismo dijo que quería vernos vivir en abundancia ...
Pero en términos de ego, nuestro mayor enemigo en la peregrinación espiritual.
¡Quien no se despoja el ego no puede ser poseído por Dios!
Y sin eso, no hay experiencia de Dios.
Deshacerse del ego es una puerta abierta a través de la cual Dios puede entrar.
¿De qué debo deshacerme?
No son, en primer lugar, objetos materiales que me rodean;
Son, sobre todo, las posesiones mentales y emocionales dentro de mí.
Porque las posesiones materiales son la quintaesencia de mi ego mental y emocional.
Mi ego no es material, es mental y emocional.
¿Y cómo puedo deshacerme de estas posesiones que poseo?
Solo por la muerte definitiva de mi ego ...
¿Y estoy dispuesto a hacer esto?
Si digo que sí, ¿no es esta una nueva ilusión, además de tantas otras?
No, no diré que sí, no diré que no, no diré nada.
Ya sé que todo lo que digo y todo lo que hago son muchas ilusiones de mi ego tiránico.
En lugar de decir o hacer algo, simplemente viviré y seré la verdad de la muerte del ego que me redimirá.
No alimentaré mi ego, y morirá de hambre.
Y luego, después de esta muerte voluntaria de mi ego, Dios puede tomarme en sus brazos.
Y llévame a una isla lejana y desconocida ...
A una isla nunca vista, nunca soñada ...
Y para dar a luz a alguien que no sea mi ego tiránico ... ¡una nueva criatura en Cristo!
Inédito ...
Nunca escuchada ...
Esto me puede pasar, solo si permito la muerte de mi ego ...
¡Y ese es el preludio de ser poseído por Dios!

Thursday 7 November 2019

A MUDANÇA CLIMÁTICA DURANTE O MEU TEMPO

As previsões alarmantes das últimas décadas sobre a questão das mudanças climáticas, assumiram nos dias de hoje, discussões e manifestações de todos os tipos, mas que no entanto, não conseguem abrir os olhos dos que não querem ver; é como uma nuvem de poluição mental, e via de regra, os cegos à essa situação, são a vasta maioria dos políticos coniventes com o status quo, cientistas acomodados que apenas exigem provas convincentes, passadas em cartórios com a devida aprovação dos grandes cientistas mundiais e magazines científicas, e até mesmo aprovação eclesiástica para atestar essas mudanças; o exercício da intuição na ciência, ainda é privilégio de poucos... diria Einstein! E assim, contribuindo ainda mais com a devastação, a massa amorfa de cidadãos que se arrastam pelas planícies estéreis de suas ignorâncias e mediocridades.
O dia 4 de outubro de 1957 marcou o início da Era Espacial, com o lançamento do bem-sucedido Sputnik, primeiro satélite artificial colocado na órbita terrestre. Muito modesto quando comparado aos padrões atuais, o Sputnik dava o pontapé inicial para a exploração e descoberta do Espaço e que hoje contribui para os milhões de toneladas de lixo em forma de fantásticas máquinas circundando o orbe terrestre.
Nessa época, aos 10 anos de idade, e movido pelo grande alarde em cima dessa primeira aventura espacial, eu gostava de passar algumas horas de noite, deitado no quintal de minha casa em São Paulo, Brasil, admirando a viagem desse brilhante ponto cruzando vagarosamente o zênite. Isto é, quando as noites raramente estreladas daquela grande cidade, deixavam ver a peregrinação desse pontinho de luz. Via de regra, elas eram cobertas por uma fina garoa que se precipitava pela cidade e arredores. São Paulo era famosa pela garoa, e isso se tornou um chavão histórico, mas que teve uma vida efêmera. A garoa desapareceu do cenário da cidade poucos anos depois, justamente motivada pelo avanço da devastação do meio ambiente em todo o país.
Para minha surpresa, aos 47 anos de idade, voltei a ver novamente a garoa, mas em Sydney, Austrália, para onde passei a viver. No entanto, essa mesma garoa aqui, reluta a aparecer. Se não é a neblina misturada pela fumaça das queimadas, da poluição, são os ventos trazendo a areia do deserto ou até mesmo tempestades dessa areia cobrindo o céu com uma tênue cor amarelo avermelhada.
Em tão pouco tempo, diria 60 anos, o estrago feito ao planeta pela ganância humana, não vem sensibilizando os donos do poder e nem mesmo as massas. Como não sou um cientista, mas observador dos fatos, e agente do alerta, creio que nem mesmo a Revolução Industrial na Inglaterra em suas duas etapas, que durou perto de 70 anos, causou tamanha destruição. E nem por isso a Inglaterra, que sofreu a destruição do meio ambiente em seu próprio país, se manifesta abertamente contra o que causou... não serviu de exemplo para o mundo!
A cultura da devastação virou endêmica.
E com isso, me faz pensar que a humanidade que se conhece hoje, não é, de forma alguma, "feita à imagem e semelhança de Deus," a que se refere o Gênesis. Não se pode ver no homem, a "coroa da creação" - nesse animal bípede ligeiramente intelectualizado do pescoço para cima, cuja inteligência, o tornou o mais perigoso animal do planeta Terra. A intelectualização do instinto fez do homem um monstro de ganância e agressividade, cujas garras e dentes se aperfeiçoaram na forma de armas de destruição em massa e consequentemente do meio ambiente; essa intelectualização fez do homem uma repugnante caricatura de sexualismo libertino e um inferno de doenças físicas e mentais, que nenhum outro animal não humano conhece ou experienciou.
De vez em quando, aparece algum ser humano individual que lembra um reflexo da razão - mas esse humano representa uma parcela infinitesimal da humanidade total.
E surgiu como um espalhafato... uma jovenzinha tímida de apenas 16 anos, sueca de nascimento, mas uma cidadã global de nome Greta Thunberg, que veio tentar despertar do sono secular os sábios anciãos modorrentos e carcomidos pelos vermes do status quo, que sonolentos, tentam refutar e ainda exigindo provas, de que o meio ambiente do planeta, está mudando!
Para adicionar mais disparate em toda essa questão, sobe ao palanque mais um político do status quo, o Sr. Scott Morrison, o primeiro ministro australiano, criticando a postura da jovenzinha tímida, afirmando que essas críticas e alertas feitas por ela, só vão intensificar na mente da juventude mundial, uma expectativa e ansiedade maléfica quanto ao futuro!
Mas ele é só um político... falta conhecimento de Filosofia, na qual a Psicologia está inserida, ou convenientemente esquece desses conceitos para satisfazer o interesse de seu grupo. No jovem, quando o relógio do ego e do livre arbítrio despertam, nada mais para a batida dessas horas. Uma mente jovem já sabe discernir o certo do errado. E por mais que se critique as posturas da juventude, suas mentes não estão alienadas. A vasta maioria pode até estar, pois elas são um produto do sistema. De acordo com a nossa pseudocultura padronizada por esse sistema, do qual o Sr. Morrison é um dos agentes que pensam que ninguém tem mais o direito de ser ele mesmo, mas que tem que se tornar os que os outros são. A idolatria das deslumbrantes vacuidades atingiu o seu clímax diante de tanta profana popularidade na cultura do chamado homem moderno, que mostra que ele abdicou da sua personalidade e se tornou uma figura amorfa no meio da massa amorfa e que vive apenas o vazio de uma vida muito agitada.
Mas existe o despertar!
Os fantoches fazem um jogo de cena, mas detrás do fantoche tem uma mão de consciência hábil que os manipula. E existem muitas mãos hábeis... onde os príncipes deste mundo não tem poder.
Recentemente, enquanto postava artigos no meu blog, li uma interessante advertência da cientista pesquisadora em abrupta mudança de clima, a professora Katrin J Meissner, da renomada Universidade da Nova Gales do Sul, na Austrália, que por mais de 20 anos vem estudando mudanças climáticas, afirmando que esse fenômeno é um fato, baseado em equações e dados científicos... ciência pura e não ficção política!
Segundo essa cientista, as concentrações de CO2 estão aumentando em proporções alarmantes, que é de 10 a 100 vezes mais rápidas do que em qualquer outro momento da história da humanidade, isto é, dos últimos três milhões de anos, quando os primeiros humanos estavam peregrinando sobre a Terra. E que consequências catastróficas se aproximam com a mesma velocidade, haja vista o grande número de espécies vivas que estão se extinguindo no planeta.
Como fazemos parte de todo um ecossistema para nossa sobrevivência, a destruição desse ecossistema, representa a destruição da vida humana na Terra também!
E ela adverte: "A questão não é de acreditar em mudanças climáticas, mas de entender essas mudanças. Greta Thunberg é apenas uma mensageira, e que não importa o que pensemos sobre ela, o que importa é que devemos agir agora, sem mais perdas de tempo," concluindo com um veemente pedido: "não crucifiquem a mensageira."
"O futuro depende do que fazemos hoje". Mahatma Gandhi

EL CAMBIO CLIMÁTICO DURANTE MI TIEMPO

Las predicciones alarmantes de las últimas décadas sobre el tema del cambio climático hoy en día se han convertido en debates y manifestaciones de todo tipo, pero aun así no pueden abrir los ojos de aquellos que no quieren ver; es como una nube de contaminación mental, y por regla general, ciegos a esta situación, la gran mayoría de los políticos confabulando con el statu quo, acomodando a los científicos que solo requieren evidencia convincente, aprobada en la oficina del notario con la debida aprobación de los grandes científicos del mundo y revistas científicas, e incluso aprobación eclesiástica para dar fe de estos cambios; el ejercicio de la intuición en la ciencia sigue siendo el privilegio de unos pocos ... ¡Diría Einstein! Y así, contribuyendo aún más a la devastación, la masa amorfa de ciudadanos que se arrastran por las llanuras áridas de su ignorancia y mediocridad.
El 4 de octubre de 1957 marcó el comienzo de la era espacial, con el lanzamiento del exitoso Sputnik, el primer satélite artificial colocado en la órbita de la Tierra. Muy modesto en comparación con los estándares actuales, Sputnik inició la exploración y el descubrimiento espacial, que hoy contribuye a los millones de toneladas de basura en forma de máquinas fantásticas que rodean el orbe de la Tierra.
En ese momento, a la edad de 10 años, y conmovido por la gran fanfarria de esta primera aventura espacial, disfruté pasar algunas horas por la noche, tumbado en el patio de mi casa en Sao Paulo, Brasil, admirando el viaje del brillante objecto cruzando lentamente el cenit. Es decir, cuando las noches raramente estrelladas de esa gran ciudad permiten ver la peregrinación de esta mota de luz. Como regla general, estaban cubiertos por una fina llovizna que se precipitaba por la ciudad y sus alrededores. Sao Paulo era famosa por la llovizna, y se convirtió en una palabra de moda histórica, pero tuvo una vida efímera. La llovizna desapareció de la escena de la ciudad unos años más tarde, precisamente motivada por el avance de la devastación ambiental en todo el país.
Para mi sorpresa, a los 47 años, volví a ver la llovizna, pero en Sydney, Australia, donde vivía. Sin embargo, esa misma llovizna aquí es reacia a aparecer. Si no es la niebla mezclada con el humo de las quemaduras, la contaminación, son los vientos que traen arena del desierto o incluso tormentas de esa arena que cubren el cielo con un tenue color amarillo rojizo.
En tan poco tiempo, diría que 60 años, el daño hecho al planeta por la codicia humana no ha sensibilizado a los dueños del poder y ni siquiera a las masas. Como no soy un científico, sino un observador de los hechos y un agente de advertencia, no creo que incluso la Revolución Industrial de dos etapas en Inglaterra, que duró casi 70 años, haya causado tal destrucción. Y, sin embargo, Inglaterra, que sufrió la destrucción del medio ambiente en su propio país, se manifiesta abiertamente contra lo que ha causado ... ¡no ha dado el ejemplo al mundo!
La cultura de la devastación se ha vuelto endémica.
Y con eso, me hace pensar que la humanidad conocida hoy de ninguna manera está "hecha a imagen y semejanza de Dios", a lo que se refiere Génesis. La "corona de la creación" no se puede ver en el hombre, en este animal bípedo ligeramente intelectualizado desde el cuello hacia arriba, cuya inteligencia lo ha convertido en el animal más peligroso del planeta Tierra. La intelectualización del instinto convirtió al hombre en un monstruo de la codicia y la agresión, cuyas garras y dientes se perfeccionaron en forma de armas de destrucción masiva y, en consecuencia, del medio ambiente; esta intelectualización ha convertido al hombre en una repugnante caricatura del sexo libertino y en un infierno de enfermedades físicas y mentales que ningún otro animal no humano conoce o ha experimentado.
De vez en cuando, aparece un ser humano individual que se asemeja a un reflejo de la razón, pero este humano representa una porción infinitesimal de la humanidad total.
Y surgió como un escándalo ... una joven tímida de solo dieciséis años, sueca de nacimiento, pero una ciudadana global llamada Greta Thunberg, que ha venido a tratar de despertar del sueño secular a los viejos y astutos ancianos roídos por los gusanos del status quo, ¡y que somnolientos tratan de refutar exigiendo pruebas de que el medio ambiente del planeta está cambiando!
Para agregar más tonterías a todo este asunto, más un político del statu quo, Scott Morrison, el primer ministro australiano, sube al podio, criticando la postura de la joven tímida, afirmando que estas críticas y advertencias de ella solo intensificarán en las mentes de los jóvenes del mundo una mala expectativa y ansiedad sobre el futuro.
Pero él es solo un político ... que carece de conocimiento de Filosofía, en el que está incrustada la Psicología, y olvida convenientemente estos conceptos para satisfacer el interés de su grupo. En los jóvenes, cuando el reloj del ego y del libre albedrio se despiertan, nada más interrumpe el ritmo de estas horas. Una mente joven ya puede discernir lo correcto de lo incorrecto. Y por mucho que uno critique las posturas juveniles, sus mentes no están alienadas. La gran mayoría incluso puede serlo, ya que son un producto del sistema. Según nuestra pseudocultura estandarizada por este sistema, de los cuales el Sr. Morrison es uno de los agentes que piensa que nadie más tiene derecho a ser él mismo, sino que tiene que convertirse en quienes son los demás. La idolatría del vacío deslumbrante ha alcanzado su punto culminante frente a una popularidad tan impía en la llamada cultura del hombre moderno, lo que demuestra que ha abdicado de su personalidad y se ha convertido en una figura amorfa en medio de la masa amorfa y vive solo el vacío de una vida muy agitada.
¡Pero ahí está el despertar!
Las marionetas juegan un papel, pero detrás de la marioneta hay una mano experta de conciencia que las manipula. Y hay muchas manos hábiles ... donde los príncipes de este mundo no tienen poder.
Recientemente, mientras publicaba artículos en mi blog, leí una advertencia interesante de una investigadora científica sobre el cambio climático abrupto, la profesora Katrin J Meissner, de la reconocida Universidad de Nueva Gales del Sur de Australia, que ha estado estudiando el cambio climático durante más de 20 años, afirmando que este fenómeno es un hecho, basado en ecuaciones y datos científicos ... ¡pura ciencia y no ficción política!
Según este científico, las concentraciones de CO2 están aumentando en proporciones alarmantes, que es de 10 a 100 veces más rápido que en cualquier otro momento de la historia humana, es decir, de los últimos tres millones de años, cuando los primeros humanos caminaban sobre la Tierra. Y que consecuencias catastróficas se acercan a la misma velocidad, dada la gran cantidad de especies vivas que se están extinguiendo en el planeta.
Como somos parte de un ecosistema completo para nuestra supervivencia, ¡la destrucción de ese ecosistema representa la destrucción de la vida humana en la Tierra también!
Y advierte: "El punto no es creer en el cambio climático, sino comprender el cambio climático. Greta Thunberg es solo una mensajera, y no importa lo que pensemos sobre ella, lo importante es que debemos actuar ahora, sin más pérdidas de tiempo", concluyendo con una vehemente solicitud: "no crucifiquen al mensajero".
"El futuro depende de lo que hagamos hoy." Mahatma Gandhi

THE CLIMATE CHANGE DURING MY LIFE TIME

The alarming predictions of recent decades on the issue of climate change have nowadays taken on discussions and manifestations of all kinds, but yet they cannot open the eyes of those who do not want to see; it is like a cloud of mental pollution, and as a rule blind to this situation are the vast majority of politicians conniving with the status quo, some scientists requiring only scientific evidences, passed in the notary's offices with the proper approval of the great scientists and scientific magazines and even ecclesiastical certification to attest to these changes; the exercise of intuition in science is still the privilege of the few ... Einstein would say! And thus, further contributing to the devastation, the amorphous mass of citizens who crawl across the barren plains of their ignorance and mediocrity.
October 4, 1957 marked the beginning of the Space Age, with the launch of the successful Sputnik, the first artificial satellite placed in Earth's orbit. Very modest when compared to current standards, Sputnik kicked off space exploration and discovery, which today contributes to the millions of tons of junk in the form of fantastic machines surrounding the Earth's orb.
At this time, at the age of 10, and moved by the great fanfare over this first space adventure, I enjoyed spending few hours at night, lying in the backyard of my home in Sao Paulo, Brazil, admiring the slow journey of this brilliant speck of light crossing the zenith. That is, when the rarely starry nights of that huge city let the pilgrimage of it to be seen. As a rule, they were covered by a fine drizzle which precipitated through the city and surrounding areas. Sao Paulo was famous for the drizzle, and it became a historical buzzword, but it had an ephemeral life. The drizzle disappeared from the city scene a few years later, precisely motivated by the onset of environment devastation all over the country.
To my surprise, at age 47, I saw the drizzle again, but in Sydney, Australia, in the country where I migrated. However, this same drizzle here is reluctant to appear. If it is not the mist mingled with the smoke of the bush fires, the pollution, are the winds bringing desert sand or even storms covering the sky with a faint reddish yellow colour.
In such a short time, I would say 60 years, the damage done to the planet by human greed has not sensitized the ‘powerful’ ones and not even the masses. As I am not a scientist, but an observer of the facts, and a warning agent, I do not think that even the two-stage Industrial Revolution in England, which lasted nearly 70 years, caused such destruction. And yet England, which suffered the destruction of the environment in its own soil, openly manifests itself against what it has caused ... has not set an example for the world!
The culture of devastation has become endemic.
And with that, it makes me think that the humanity known today is by no means "made in the image and likeness of God," to which Genesis refers. The "crown of creation" cannot be seen in man - in this slightly intellectualized bipedal animal from the neck up, whose intelligence has made him the most dangerous animal on planet Earth. The intellectualization of instinct made man a monster of greed and aggression, whose claws and teeth were perfected in the form of weapons of mass destruction and consequently of the environment; this intellectualization has made man a disgusting caricature of libertine sexualism and a hell of physical and mental illness that no other nonhuman animal knows or has experienced.
From time to time, some individual human being appears that resembles a reflection of reason - but this human represents an infinitesimal portion of total humanity.
And it sprang up like a fuss ... a shy young girl of only sixteen, Swedish by birth, but a global citizen named Greta Thunberg, who came to try to awaken from the secular sleep the sly, worm-ridden, sleepy elders of the status quo, who are still refuting and demanding proof, that the environment of the planet is changing!
To add more nonsense to this whole issue, one more politician of the status quo, Mr. Scott Morrison, the Australian Prime Minister, comes up on the podium, criticizing the shy young girl's stance, saying that these criticisms and warnings from her will only intensify in the minds of the youth of the world, an evil expectation, an evil anxiety about the future!
But he is just a politician ... lacking knowledge of Philosophy, in which Psychology is embedded, or conveniently forgetting these concepts to satisfy the interest of his group. In the young, when the clock of ego and free will wakes up, nothing stops the beat of these hours. A young mind can already discern right from wrong. And as much as one criticizes youthful postures, their minds are not alienated. The vast majority may even be, as they are a product of the system. According to our pseudo culture standardized by this system, of which Mr. Morrison is one of the agents who thinks that no one else has the right to be itself, but who has to become who others are. The idolatry of dazzling emptiness has reached its climax in the face of such profane popularity in the so-called modern man's culture, which shows that he has abdicated his personality and become an amorphous figure in the midst of the amorphous mass and living only the emptiness of a very busy life.
But there is the awakening!
Puppets play a stage role, but behind the puppet is a skilled conscience and hands which manipulates them. And there are many skillful hands ... where the princes of this world have no power.
Recently, while posting articles on my blog, I read an interesting warning from the research scientist on abrupt climate change, Professor Katrin J Meissner of Australia's renowned University of New South Wales, who has been studying climate change for over 20 years, claiming that this phenomenon is a fact, based on scientific equations and data ... pure science and not political fiction!
According to her, CO2 concentrations are increasing in alarming proportions, which is 10 to 100 times faster than at any other time in human history, that is, of the last three million years, when the first humans were roaming around the Earth. And that catastrophic consequences are approaching at the same speed, given the large number of living species that are becoming extinct on the planet.
Since we are part of an entire ecosystem for our survival, the destruction of that ecosystem represents the destruction of human life on Earth too!
And she warns: "The question is not to believe in climate change, but to understand climate change. Greta Thunberg is just a messenger, and no matter what we think about her, what matters is that we should act now, without further loss of time," concluding with a vehement request: "Do not crucify the messenger."
"The future depends on what we do today". Mahatma Gandhi

Tuesday 29 October 2019

MONOTEISMO E MONISMO

O monoteísmo é uma doutrina religiosa que admite um único Deus para seu povo e seu país, e esse Deus é transcendente, que se localiza além da realidade sensível, pelo seu teor de perfeição e poder inquestionável; ausente do mundo e presente no céu; portanto, o monoteísmo é uma concepção dualista, que é a visão que separa o Creador de suas creaturas; o Creador no céu e as creaturas na terra. Com isso, se estabeleceu a enganosa batalha do homem em conseguir chegar a Deus, subir aos céus!
Ainda que Jesus tenha adotado essa analogia do Pai e seus filhos, que parecem ser entidades separadas (dualismo), ele mesmo explica que na verdade “Eu e o Pai somos um,” ou seja, que é só na aparência externa, na forma dada à existência, que parecemos dois entes separados, mas na essência, não somos dois, somos uma só entidade (monismo). Em linguagem abstrata diríamos: Eu e o Infinito somos um; o Infinito está em mim, e eu estou no Infinito - mas o Infinito é maior do que eu.
Podemos entender que Jesus adotou essa postura dualista como uma estratégia pedagógica, porque ele admitia que o estado de consciência do homem da época (e ainda dos dias atuais) não consegue descobrir o reino dos céus dentro de si mesmo. Infelizmente, a ignorância da teologia induz o homem a aspirar esse reino.
Por outro lado, o monismo proclama um Deus único para o mundo inteiro, universalista; e esse Deus, embora transcendente em sua essência, é ao mesmo tempo imanente nas suas existências, que faz parte de maneira inseparável da essência do ser.
Se o monismo não admitisse transcendência, mas apenas imanência, seria panteísta; e, se só admitisse transcendência e não imanência, seria dualista, como o da sinagoga de Israel e das teologias eclesiásticas do ocidente. Mas o verdadeiro monismo, sobretudo na forma do Evangelho de Jesus, é transcendente-imanente, bem expresso em suas palavras. A visão de Jesus era monista, universal, que tudo o que existe é a manifestação do Creador, a partir da essência única.
Nos princípios do quarto século, o monismo do Evangelho foi contaminado e em parte eclipsado pelo monoteísmo da sinagoga de Israel. E até hoje, o monismo do Evangelho aparece na forma do monoteísmo das nossas teologias eclesiásticas. Vivemos num Cristianismo judaico, e não num Cristianismo crístico-evangélico. A Suma Teológica de Tomás de Aquino e as decisões oficiais do Concílio de Trento consolidou em definitivamente o monoteísmo dualista da igreja contra o monismo evangélico de Jesus, acusando esse monismo, de panteísmo. O Concilio Vaticano II, (1962-1965), aberto por João XXIII e concluido por Paulo VI, não voltou à doutrina monista do Evangelho, limitando-se a modificações secundárias, dentro do esquema tradicional do monoteísmo dualista da sinagoga de Israel e da teologia.
Assim, sendo, a igreja continua sem avançar, estagnada em seus conceitos, e distante dos passos dados por Jesus, da consciência de que o reino dos céus está dentro do homem, e não fora dele. Do mesmo modo, tão aturdida e confusa como a sinagoga, onde os judeus ainda até hoje aguardam a chegada do Messias!

Texto revisado e em parte extraído do livro Minhas Vivências... e em colaboração com Hernán Fandiño

MONOTEISMO Y MONISMO

El monoteísmo es una doctrina religiosa que admite un solo Dios para su pueblo y su país, y este Dios es trascendente, que se encuentra más allá de la realidad sensible por su contenido de perfección y poder incuestionable; ausente del mundo y presente en el cielo; por lo tanto, el monoteísmo es una concepción dualista, que es la visión que separa al Creador de sus criaturas; El Creador en el cielo y las criaturas en la tierra. ¡Con eso, la batalla engañosa del hombre para alcanzar a Dios, ascendiendo al cielo!
Aunque Jesús adoptó esta analogía del Padre y sus hijos, que parecen ser entidades separadas (dualismo), él mismo explica que, de hecho, "Yo y el Padre somos uno", es decir, es solo en apariencia externa, en la forma dada a la existencia, que nos vemos como dos seres separados, pero en esencia, no somos dos, somos una entidad (monismo). En lenguaje abstracto diríamos: Yo e Infinito somos uno; el Infinito está en mí y yo estoy en el Infinito, pero el Infinito es mayor que yo.
Podemos entender que Jesús adoptó esta postura dualista como una estrategia pedagógica, porque admitió que el estado de conciencia del hombre de la época (e incluso hoy) no puede descubrir el reino de los cielos dentro de sí mismo. Desafortunadamente, la ignorancia de la teología induce al hombre a aspirar a este reino.
Por otro lado, el monismo proclama un Dios único para todo el mundo, o sea es universalista; y este Dios, aunque trascendente en esencia, es al mismo tiempo inmanente en sus existencias, inseparablemente parte de la esencia del ser.
Si el monismo no admitiera trascendencia sino solo inmanencia, sería panteísta; y si solo admitiera la trascendencia y no la inmanencia, sería dualista, como el de la sinagoga de Israel y las teologías eclesiásticas del oeste. Pero el verdadero monismo, especialmente en la forma del Evangelio de Jesús, es trascendente-inmanente, bien expresado en sus palabras. La visión de Jesús era monista, universal, de que todo lo que existe es la manifestación del Creador desde la esencia única.
A principios del siglo IV, el monismo evangélico fue contaminado y eclipsado en parte por el monoteísmo de la sinagoga israelí. Y hasta el día de hoy, el monismo del Evangelio aparece en la forma del monoteísmo de nuestras teologías eclesiásticas. Vivimos en un cristianismo judío, no en un cristianismo evangélico de Cristo. Los Resúmenes Teológicos de Tomás de Aquino y las decisiones oficiales del Concilio de Trento consolidaron definitivamente el monoteísmo dualista de la iglesia contra el monismo evangélico de Jesús, y acusando a este monismo de panteísta. El Concilio Vaticano II (1962-1965), inaugurado por Juan XXIII y concluido por Pablo VI, no volvió a la doctrina monista del Evangelio, sino que se limitó a modificaciones menores dentro del esquema tradicional del monoteísmo dualista de la sinagoga de Israel y la teología.
Así, la iglesia sigue estancada en sus conceptos, y lejos de los pasos dados por Jesús, de la conciencia de que el reino de los cielos está dentro del hombre, no fuera de él. ¡Tan aturdida y confundida como la sinagoga, donde los judíos todavía esperan la llegada del Mesías!

Monday 28 October 2019

O VERDADEIRO HOMEM ESPIRITUAL

Esse é o perfil do homem realmente espiritual:
--- Não é um homem pacatamente virtuoso, uma alma dogmaticamente mansa e domesticada para assumir facilmente as crenças tradicionais.
--- O homem integralmente espiritual é um intrépido aventureiro dos mundos desconhecidos, um genial sonhador do Infinito, uma alma empolgada pela dinâmica inquietude metafísica dos insatisfeitos, dos insaciáveis, dos descontentes com o que “todos” sabem... ele é fascinado pelo que todos ignoram...
--- Esse homem, surdo aos barulhos da multidão dos profanos e às teses dos catedráticos, escuta intensamente as vozes do grande silêncio que principia além de todos os ruídos estéreis. E o que esse silêncio anônimo lhe sugere é mais sedutor do que tudo o quanto os discursos e os sermões dos sabidos e afamados possam lhe dizer.

Texto extraído do livro Cosmorama

EL VERDADERO HOMBRE ESPIRITUAL

Este es el perfil del hombre verdaderamente espiritual:
--- No es un hombre silenciosamente virtuoso, una alma dogmática y gentil, domesticada, para asumir fácilmente las creencias tradicionales.
--- El hombre totalmente espiritual es un intrépido aventurero de los mundos desconocidos, un genio soñador del Infinito, un alma excitada por la dinámica inquietud metafísica de los insatisfechos, los insaciables, los descontentos con lo que "todos" saben... le fascina lo que todos ignoran...
--- Este hombre, sordo al ruido de la multitud profana y las tesis de los profesores, escucha intensamente las voces del gran silencio que comienza más allá de todos los ruidos estériles. Y lo que este silencio anónimo a el sugiere es más seductor que cualquier cosa que los discursos y sermones de los conocidos y famosos le puede decir.

Saturday 19 October 2019

O ENIGMA DA FELICIDADE

Texto extraído de uma palestra de Huberto Rohden

"Quem possui e alimenta em seu interior, o desejo e a atitude plena de servir e ser bom, não precisa procurar a felicidade ao seu redor. A felicidade existe sim, mas não fora de nós, onde em geral a procuramos, mas dentro de nós mesmos, onde raras vezes a encontramos."

Que coisa estranha!
Apesar do inevitável sofrimento, pode haver verdadeira felicidade na vida terrestre.
Que estranho paradoxo!
Agora, quem confunde gozo com felicidade não tem solução para este enigma. E a imensa maioria dos seres humanos não sabe nada de felicidade. Conhece gozo e conhece sofrimento, nada sabe de felicidade, porque gozo e sofrimento são das coisas do nosso ego. Felicidade não pertence ao nosso ego. E como a maior parte das pessoas nunca sai da periferia do seu ego, não sabe nada de felicidade. E dizem que é impossível ser feliz neste mundo porque é impossível evitar sofrimentos.
Esta é a eterna confusão entre os seres humanos. Esquecem que é importante aventurarmos à uma zona além das periferias do ego. Isto é a única coisa necessária, porque todos nós queremos ser felizes, que devemos e podemos ser felizes, contanto que descubramos uma fonte de felicidade, muito além das periferias superficiais do nosso ego físico, mental e emocional, pois dentro da zona do ego não há verdadeira felicidade. Há somente sofrimento ou gozo que não devemos confundir com felicidade.
Diz o nosso ego: Na vida humana existe somente um pouco de gozo e muito sofrimento. E você me vem falar de felicidade? Onde está a felicidade? Se eu estou doente, onde está a felicidade? Se o meu filho morreu, se minha mulher morreu, se o marido morreu, meus pais morreram, onde é que está a felicidade? Uma verdadeira tragédia onde eu não posso ressuscita-los, eu não posso visita-los, não me fale em felicidade, isto é uma ilusão, uma utopia.
E, no entanto o nosso verdadeiro destino é ser feliz. Não depois da morte, mas agora... aqui e para sempre. A felicidade não pode começar depois da morte, ela deve acompanhar a vida inteira. Mas a vida inteira está sujeita a circunstâncias desfavoráveis. Não tem nada a ver com a nossa felicidade.
As circunstâncias desfavoráveis não me podem dar infelicidade e as circunstâncias favoráveis não me podem dar felicidade.
Felicidade! A natureza quer isto, Deus quer isto e nós devemos realizar isto. É obrigatório que cada um realize a sua felicidade hoje, amanhã, para todo e sempre; aqui e em toda parte. É o nosso destino, sem isto não somos seres humanos verdadeiros.
No entanto, quase ninguém é feliz, quase todas as pessoas são infelizes; fala-se muito mais em infelicidade do que em felicidade. Quer dizer que 99% dos seres humanos não descobriu a verdade sobre si mesmo, pois onde não existe autoconhecimento, não existe felicidade.  Quem não descobre a verdade sobre si mesmo pode gozar e sofrer, mas nunca pode ser feliz; ou seja, que não se consegue a autorrealização. Auto conhecimento e autorrealização é felicidade. Não existe nenhuma autorrealização que não seja pura felicidade.
De maneira que estamos diante deste grande impasse, deste grande enigma, deste grande ponto de interrogação.
Como realizar a nossa felicidade, o nosso destino verdadeiro, a nossa autorrealização aqui e agora? Porque não se trata de fazer isto depois da morte. Trata-se de fazer aqui e agora, ao menos no princípio.
Temos que começar agora a sermos felizes. Agora temos que nos realizar - agora nós temos que cumprir nosso destino.

EL ENIGMA DE LA FELICIDAD

Texto tomado de una conferencia de Huberto Rohden

"Quien posee y alimenta dentro de él el deseo y la actitud plena de servir y ser bueno no necesita buscar la felicidad externamente. La felicidad existe, pero no fuera de nosotros, donde generalmente la buscamos, sino dentro de nosotros mismos, donde rara vez la encontramos."

¡Qué cosa tan extraña!
A pesar del inevitable sufrimiento, puede haber verdadera felicidad en la vida terrenal.
¡Qué extraña paradoja!
Ahora, aquellos que confunden alegría con felicidad no tienen solución para este rompecabezas. Y la gran mayoría de los seres humanos no saben nada de felicidad. Conoce la alegría y el sufrimiento, no sabe nada de la felicidad, porque la alegría y el sufrimiento son las cosas de nuestro ego. La felicidad no pertenece a nuestro ego. Y como la mayoría de las personas nunca abandonan la periferia de su ego, no saben nada de la felicidad. Y dicen que es imposible ser feliz en este mundo porque es imposible evitar el sufrimiento.
Identificam felicidade com gozo e infelicidade com sofrimento.
Identifican la felicidad con la alegría y la infelicidad con el sufrimiento.
Esta es la eterna confusión entre los seres humanos. Olvidan que es importante aventurarse en un área más allá de las periferias del ego. Esto es lo único necesario, porque todos queremos ser felices, que debemos y podemos ser felices, mientras que descubramos una fuente de felicidad, mucho más allá de las periferias superficiales de nuestro ego físico, mental y emocional, porque dentro de la zona del ego no hay verdadera felicidad. Solo hay sufrimiento o alegría que no debemos confundir con felicidad.
Dice nuestro ego: En la vida humana solo hay un poco de alegría y mucho sufrimiento. ¿Y vienes a hablar de felicidad? ¿Dónde está la felicidad? Si estoy enfermo, ¿dónde está la felicidad? Si murió mi hijo, si murió mi esposa, si murió mi esposo, murieron mis padres, ¿dónde está la felicidad? Una verdadera tragedia donde no puedo resucitarlos, no puedo visitarlos, no me cuentes sobre la felicidad, esto es una ilusión, una utopía.
Y sin embargo, nuestro verdadero destino es ser feliz. No después de la muerte, sino ahora ... aquí y para siempre. La felicidad no puede comenzar después de la muerte, debe acompañar toda la vida. Pero toda la vida está sujeta a circunstancias desfavorables. No tiene nada que ver con nuestra felicidad.
Las circunstancias desfavorables no pueden darme infelicidad, y las circunstancias favorables no pueden darme felicidad.
La felicidad! La naturaleza lo quiere, Dios lo quiere y debemos lograrlo. Es obligatorio para cada uno darse cuenta de su felicidad hoy, mañana, por los siglos de los siglos; aquí y en todas partes. Es nuestro destino, sin esto no somos verdaderos seres humanos.
Sin embargo, casi nadie es feliz, casi todas las personas son infelices; se dice mucho más sobre la infelicidad que la felicidad. Esto significa que el 99% de los seres humanos no han descubierto la verdad sobre sí mismos, porque donde no hay autoconocimiento, no hay felicidad. Quien no descubre la verdad sobre sí mismo puede disfrutar y sufrir, pero nunca puede ser feliz; es decir, no se logra la autorrealización. El autoconocimiento y la auto realización son felicidad. No hay autorrealización que no sea pura felicidad.
Entonces nos enfrentamos a este gran callejón sin salida, este gran enigma, este gran signo de interrogación.
¿Cómo realizar nuestra felicidad, nuestro verdadero destino, nuestra autorrealización aquí y ahora? Porque no se trata de hacer esto después de la muerte. Se trata de hacerlo aquí y ahora, al menos al principio.
Tenemos que empezar a ser felices ahora. Ahora tenemos que lograrlo, ahora tenemos que cumplir nuestro destino.

Friday 18 October 2019

LIBERTAD, PAZ, ALEGRÍA

La única forma de redención es la liberación definitiva de todos los grilletes que unen al hombre a su ego.
Esta liberación se revela como seguridad, paz, alegría y felicidad profunda.
Toda nuestra infelicidad proviene en última instancia de una ilusión esclavizadora; alguien me lastimó ... Alguien hizo una injusticia contra mí ... Alguien me trató con ingratitud ...
A veces este alguien es impersonal; nuestra infelicidad no siempre se origina en la maldad humana consciente, sino en una adversidad inconsciente de la naturaleza que nos rodea. Algo desagradable me sucedió, y por eso soy infeliz ...
Mientras siga viviendo en esta ilusión, no soy redimido de mis miserias, no soy feliz.
Solo la verdad puede liberarme ... Cualquier ilusión me esclaviza.
La gran ilusión radica en la identificación tradicional de mi ego con mi Yo esencial, en la desastrosa confusión de lo que tengo con lo que soy; confundo lo que mi ego tiene con el ser de mí Yo esencial. Mi ego es alérgico al impacto de las circunstancias externas, las perversidades de los hombres y las adversidades de la naturaleza, pero mi Yo esencial es absolutamente inmune e invulnerable. Puedo sufrir toda adversidad y perversidad, sin embargo, ser profundamente feliz. Por otro lado, puedo disfrutar de todos los beneficios de mis posesiones y ser internamente infeliz.
Nadie, excepto yo mismo, puede dañar mi ser interior, que es mi Yo esencial eterno, la individualización del Infinito; todos pueden dañar externamente a mi ego, pero mi Yo esencial es completamente invulnerable externamente, pero vulnerable desde dentro.
"Lo que externamente entra al hombre no lo hace inmundo, sino lo que sale al hombre..."
Mi actuación externa es terriblemente alérgica.
Mi ser interior es gloriosamente inmune.
Es suficiente que el hombre transforme su egocentrismo en centrado en el Yo esencial, centrado en Dios, centrado en el cosmos - y será feliz porque el problema fundamental de su vida está resuelto. Y resolver este problema fundamental hace posible resolver todos los demás problemas, o pseudoproblemas de su existencia.
La ego conciencia es nuestra infelicidad.
La conciencia del cosmos es nuestra felicidad.
¡Elimina tu ego, hombre! Volverse cósmico - ¡y serás feliz!
El primer paso en esta cosmificación es la ética del segundo mandamiento: "ama a tu prójimo como a ti mismo"; el último es la mística del primer mandamiento: "ama a Dios con todo tu corazón ..."
El egocentrismo es un legado de nuestra etapa infrahumana, que se ha intensificado con el advenimiento de la inteligencia. Todo ser vivo es necesariamente egocéntrico, aunque este ego no se manifiesta mentalmente consciente, ya que cada uno tiene un egocentrismo vital, que es la ley de conservación del individuo.
El egocentrismo de los seres no humanos no es peligroso, ya que está circunscrito al instinto de sus naturalezas, ya que no producen maldad intencional o conscientemente y, por lo tanto, no pueden ir más allá de sus circunstancias.
Es solo el egocentrismo consciente del hombre lo que es peligroso, lo que puede ir más allá de todos los límites y puede causar un hecatomb, hasta que sea controlado por una fuerza superior, por el universalismo de la razón espiritual. Solo cuando el hombre entra en la zona súper consciente de la racionalidad de su Yo esencial universal, contrarresta los excesos devastadores de su ego personal y establece el gran equilibrio de la armonía universal.
Es solo en este nivel de conciencia que su vida está inundada de una paz dinámica que ningún egoísta profano puede saborear...

Sunday 6 October 2019

THE UNIVERSE OF SPIRITUAL UNIFICATION

At its beginning, Christianity was platonic or unifying, to say monistic, but this doesn’t mean that Jesus and his disciples or the pioneers of the Gospel of the time had studied these philosophies within the concepts of Plato or Plotinus. In fact, every man who overcomes a certain barrier on the pilgrimage of his inner evolution toward God and to the spiritual world, even if he completely ignores the Platonic or Neoplatonic world, spontaneously leaves the terrain of intellectualist dualism and drives himself deeper into the marvelous universe of spiritual unification. It is that dualism, representing a lower degree of spiritual experience, is incompatible with the higher degree on this pilgrimage, which necessarily culminates in complete unification, since integral truth is unifying, while half-truth is separating, dualistic or pluralistic.
One is the essence; many are the appearances. One is the total Truth, many are partial truths, or even untruths.
Francis of Assisi, one of the most Christlike men the world knows, is regarded by the inexperienced as a “pantheist Christian” - why? Because he spoke to plants, insects, birds, fish, wolves, the sun, the moon, and the stars, calling them his brothers and sisters, sons and daughters of the Father of heaven; shortly before his death, he added to his magnificent poem, known as the “Canticle of the Sun”, another verse inviting “Sister Death” to sing praises to God as well. It is that this seer of supreme Reality, superior to all dogmas and all human theologies, saw God intuitively in all things, and saw all things in God - not as a poetic fiction, but as an objective reality. For him it was not a gentle sentimental reverie, as with certain poets, but it was a true worship in spirit and in truth that Francis of Assisi rendered to God on the altars of divinity erected in the midst of nature.
It is said that the idea of monism destroys the horror of sin, but if so, the great mystic of Assisi must have been one of the greatest sinners, since in him intellectualist dualism had ended in the most complete spiritual unification. True Christian and evangelical monism are the only factor that has the ability to inspire man with a deep and lasting aversion to evil, to the point of making him free from sin.
Augustine of Hippo, who tried so hard to exchange his subconscious and normal Platonism for a conscious and artificial Aristotelianism, never attempted to falsify his naturally Christian soul; in badly guarded moments the cry of his divine unity breaks out from the depths of his spiritual Self, temporarily suffocated by the dualism of his theology. Above all in his magnificent “Soliloquies”, where the great genius dares to be himself, he again naively becomes the disciple of the Gospel. One day when he asks God, “Where were you when I was living in my sins”, and the divine voice answered him, “I was in the midst of your soul” to which the ecclesiastical theologian, not the evangelical Christian, cries out strangely, “How could you, Lord, infinite Holiness, be within me, the greatest sinner in the world?” And the same voice inside answers: “I was always present within you, but you were always absent from me.”
In the end of his life, Augustine summed up all his religious experiences in this very brief and immense prayer: “Deus, noverim te ut noverim me!” (May I know you, my God, so that you may know me!). In due course, he also reverses the sentence, praying: May I know myself, that I may know you, Lord! For this naturally Christian soul knew that, knowing the truth about God, he knew the truth about the Self, and vice versa, since God is the true spiritual essence of the Self. Just as Francis of Assisi saw the divine essence in all plants, insects, birds, animals and man, Augustine also intimately knew that God is the deep essence of man, that the kingdom of God is within man; when man ignores this kingdom of God within him, he is a sinner; when man discovers God and takes it as a guide and norm of life, man is a saint; is reborn by the spirit, divested himself of the “Adamic man” and dressed himself as a “Christlike man”, becoming a “new creature in Jesus.”
When man overcomes his present dualistic-theological period, he will be evangelically unifying again, and much more intensely than were the Christians of the time of the catacombs, because the painful experiences of so many centuries of theological-intellectual dualism will close the way to relapse into intellectual Satanism, firmly grounded in spiritual Christianity.

Tuesday 24 September 2019

EL CUERPO DE JESÚS ERA MATERIAL?


Era tanto material como astral – si por astral entendemos un estado de pura energía.
La ciencia de hoy ya no admite la diferencia esencial entre material y astral, ya que ahora es altamente monista o unitaria: los primeros 94 elementos naturales de la química en la Tabla Periódica de los cuales se forman todas las cosas, son fundamentalmente luz, luz cósmica, invisible.
La luz es la más alta vibración del universo conocido. Cuando la luz cósmica disminuye de vibración aparece la luz visible de las estrellas y los soles. Cuando la luz continúa disminuyendo de vibración aparece la energía (astral). Y cuando la energia se vuelve más passiva o inactiva (congelándose), aparece la materia perceptible.
Según la ciencia de hoy, la luz cósmica es la más alta forma de la sustancia, y la materia es el estado más bajo.
Cuanto mayor es la vibración tanto más real es una cosa – y cuanto menor la vibración tanto menos real es.
La sustancia menos real que la ciencia conoce es la materia, la sustancia más real es la luz.
Lo que es poco real es visible, audible, tangible – lo que es muy real es imperceptible.
Un espíritu de alta potencia como el de Cristo tiene el poder de modificar la vibración conforme su conveniencia. Cuando Cristo encarnó en la persona de Jesús se revistió de un cuerpo material con el propósito de ser visto, oído, tocado por los hombres.
De vez en cuando eximía su cuerpo de las leyes de la visibilidad y de la gravedad; andaba sobre las aguas y fluctuaba en el aire eximido de la gravedad; se hacía invisible cuando lo juzgaba conveniente.
Ese estado sin gravedad y visibilidad puede ser llamado cuerpo astral, energético o bioplásmico, cuerpo que irradia energía.
La diferencia entre luz, energía, materia no es de esencia sino de grado.
Después de la resurrección Jesús desmaterializaba su cuerpo haciéndolo insensible e invisible. Solo de vez en cuando lo hacía visible para que pudiera ser visto, oído y tocado por sus discípulos.
En la ascensión, Jesús hizo su cuerpo permanentemente invisible, totalmente lucificado en su gloria. En el día de Pentecostés, Jesús cristificado se reveló a los 120 discípulos del cenáculo a través de fenómenos perceptibles de luz; ese estado se llama de carismático; la palavra griega charis y charisma significa gracia, belleza, fuerza e indica una síntesis maravillosa de la materia y la luz como armonía entre lo visible y lo invisible.
En esa forma carismática, Jesús apareció en la gloriosa mañana de Pentecostés, diez días después de su ascensión, probablemente el 30 de mayo del año 33, donde desató el Ser divino de los 120 discípulos después de una larga incubación de tres años y una introspección intensa de 9 días de silencio y meditación. Esa metamorfosis de ellos fue un estado permanente de conciencia y de vivencia del Cristo interno.
Esa comunión del Cristo carismático, presagiada simbólicamente por el Jesús eucarístico en la Última Cena, fue el cierto nacimiento de Cristo y el inicio del cristianismo auténtico, la alborada del reino de Dios en la Tierra.
La cristiandad celebra, hace poco más de dos milenios, el nacimiento de Jesús en Belén y la Eucaristía de Jesús en Jerusalén, pero aún no ha comprendido el nacimiento de Cristo y la comunión del Cristo carismático que tuvo lugar el domingo de Pentecostés, cuando llenó de Verdad y de gracia sus verdaderos mensajeros. Algún día, quizás en milenios, la nueva humanidad centrará su liturgia y celebraciones en torno del nacimiento y la comunión del carismático Cristo.
Y habrá un nuevo cielo y una nueva tierra.